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Bio

Artista de música e banda
Iragrett Tavares é uma artista multifacetada guineense: cantora, compositora, bailarina e atriz. Nascida em Bissau, na Guiné-Bissau, Iragrett começou a sua carreira ainda criança em 1996 como dançarina nos grupos culturais Alegria de Batatá e Bisneto de Boma, em Bafatá, na Guiné-Bissau.
Em 2001, destacou-se no Festival da Juventude, vencendo concursos de modelo e imitação (playback). No ano seguinte (2002), foi coroada Rainha do Carnaval e participou do Festival de Cambadjú e do concurso Miss CEDEAO, em Dakar. Em 2003, gravou com Manecas Costa para a BBC World e integrou o grupo Badjudas di Tabancas.
Em 2004, passou a fazer parte da banda Mantambeza e, entre 2003 e 2006, foi bailarina do Ballet Nacional “A Nossa Pátria Amada”. Em 2008, participou do Projeto Horizonte com a música “Resumo di Nha Vida”.
Em 2004, a Iragrett integrou a banda de Justino Delgado como corista, atuando em diversos palcos de Dakar. Foi também corista do música afromandinga Sambala Canuté. Em 2009, representou a Guiné-Bissau no Festival Mundial de Artes Negras e no Festival Pan-Africano de Argel.
Em 2011, apresentou-se em palcos importantes de Lisboa. Em 2013, mudou-se para a Espanha e, em 2014 e 2015, participou de festivais na Bulgária com a companhia teatral “La Mar de Marionetas”.
Em 2017, participou do Festival Migration, em Luxemburgo.
Em 2021, integrou o projeto Bandé-Gamboa, atuando em três edições do Afrika Festival Hertme (Holanda) e Womex (Portugal).
Em 2018, Iragrett Tavares iniciou a gravação do seu primeiro álbum a solo em Verona, Itália, que acaba de lançar em maio de 2025. Atualmente vive em Luxemburgo, onde continua ativa na cena musical, unindo influências africanas e europeias.
Maio de 2025
Agradecimentos
Antes de tudo, agradeço a Deus por ser a minha força e o meu guia.
Com muito carinho, agradeço ao malogrado Engenheiro Júlio de Sá Felipe (Tony Sá Felipe) e à Infor-Africa por me abrirem as portas e acreditarem no meu talento no início desta caminhada.
À minha família – minha mãe, meu pai, meu tio Epifânio Tavares, irmãos, amigos, familiares e fans – obrigada por todo o apoio e amor.
Aos músicos que caminharam comigo nos primeiros anos desta aventura: Uka Star, Bocar Djaló, Fernando Fafé e Valdo Bass – minha eterna gratidão.
À minha equipa incansável de trabalho, por nunca desistirem, mesmo nos momentos mais difíceis.
Aos mestres Justino Delgado e Sambala Kanuté, por tudo o que aprendi com vocês como corista.
Ao grupo Mantambeza e ao consagrado Micas Cabral, pelo privilégio da colaboração.
Aos meus colegas nos primeiros passos – Badjudas de Tabanca – muito obrigada.
Aos realizadores Don Pina e Magic Record, ao Rui Manuel da Costa pelo suporte na captação de imagens de vídeo, e à fotógrafa Shirley Mendonça de Coelho e Albano Barai – vocês foram fundamentais neste projeto.
Aos músicos incríveis deste álbum: Eliseu Forna Imbana, Ernesto da Silva, Simão Félix, Rei Mané, Ildo Correia, Toni Dudu, Ibraima Galissa, Kimi Djabaté, Norton Batista Sá, Anna & Marco Pasetto, Gogui Embaló, Mezuru Takahashi, Luca Donini, Gastão N’cun’na Nanque e João Braia.
Aos coristas: Sylvya Sylva, Freedecks Biai e Andoé Nanque.
Ao Ballet Nacional – “A Nossa Pátria Amada” e grupo de mandjuandade de Cacheu.
À Marta Bautista e Tony Dalmão, pelo apoio na gravação da maquete.
E ao Guilherme de Sá Felipe, Luís Mendes, Nelito Taborda, Waldir Araújo, Nuno Santos, Gaby, Fernando Pitchetche, à mana Sandra Turpin e seu esposo Guilherme, à Joaninha Taylor e Mamica Gomes, por acreditarem neste sonho.
Com amor e gratidão!